domingo, 10 de dezembro de 2017
APELO AO SABIÁ
sábado, 11 de novembro de 2017
AS EXCELÊNCIAS E OS IRMÃOS BATISTAS
- Alguns veículos de comunicação da grande mídia
Brasileira usam em seus programas jornalísticos, principalmente aqueles
mais populares, para em analise grosseiras e medíocres, condenarem
publicamente os irmãos Batistas e inocentar os seus comparsas políticos.
Estes últimos, muito mais culpados do que os primeiros, porque além das
suas prerrogativas que lhes são inerentes de representantes do povo e,
ainda, com o juramento de zelar pelo bem público, de cumprirem e fazer
cumprir a Constituição e de darem bons exemplos, pois bem, faltaram sem
sombra de dúvida com a ética, feriu de morte a moral, jogaram lama na cara
da lei, mentiram à justiça e zombaram do tão exaltado decora parlamentar,
sem escrúpulo nenhum.
- No entanto, procurando desvendar as nuances do
interior dessa relação perigosa entre os Batistas e os caciques políticos
do Brasil, vem-nos a seguinte pergunta: quem procurou quem para organizar
a súcia que faria do nosso País o berço esplêndido da corrupção? Ora,
dizem os sábios que, quando duas ou mais pessoas andam juntas, é porque
desde antes estão de acordo, e assim, sendo, elas se conhecem muito bem
para que possam dessa forma, existir uma sólida confiança mutua. De modo
que, não podemos condenar os que podem ser inocentes nem inocentar os que
devem ser condenado.
- Certamente, os Batistas não procuraram os
poderosos políticos para lhes oferecer propina, isso eu tenho certeza que
não! Mas, tenho toda certeza do mundo que foram as “Excelências
Brasileiras” que os procuraram, talvez não elas próprias, mas seus
capachos, os sanguinolentos e malditos laranjas das nossas autoridades.
- Essa pratica é muito recorrente no nosso meio
político, porque os predadores da Republica Brasileira, têm seus
apaniguados indicados a cargos importantes no governo e extensão, gente
sem habilidade técnica para o cargo, mas exímio especialista e condecorado
em falcatruas para agir como olheiros nas instituições Brasileiras, a fim
de descobrirem quais presas (empresários) poderão ser cooptados para
receberem uma especial forcinha dos ilustres.
- Outro fato que chamou a minha atenção foi
descobrir que é muito fácil entra na residência oficial do Presidente da
Republica Brasileira (Palácio do Jaburu), sem agenda ou qualquer tipo de
autorização, principalmente à noite. Basta bater no portão e quando o
porteiro o abrir dizer apenas, preciso ver o Presidente. Você entra de
Palácio adentro e sai procurando o nosso Presidente e quando o
encontrar fale de caixa 2, propina e outras pérolas que o encantam. Grave
tudo, tire fotografias e quando um dia você resolver contar tudo, o
Presidente vai dizer que você é um bandido e que as suas palavras não
merecem créditos. Desse modo, quem é o joio?
segunda-feira, 1 de maio de 2017
A BELEZA E O TEMPO
sábado, 15 de abril de 2017
A DÁDIVA
domingo, 29 de janeiro de 2017
TURISMO "SUS - TENTÁVEL"
Felizmente
na Paraíba, aos poucos, vão surgindo idéias importantes que trazem luzes ao
obscuro futuro do nosso planeta. Esses juízos próprios do novo tempo
estimulam substancialmente as pessoas a cultivarem novos conceitos capazes de
darem ânimos à produção de concepções determinantes para se conviver
harmoniosamente com a natureza. A pauta desse moderno pensamento partiu da
necessidade por excelência de economizar os raríssimos e preciosos recursos
naturais, principalmente água e energia, suscitando daí, portanto, uma saudável
racionalidade sobre esses limitadíssimos bens.
Há
tempos longínquos vem o homem sugando, desmedidamente os recursos naturais da
terra, apenas por obra e graça de sua inerente ignorância. Talvez pensasse esse senhor de si, que essas dádivas naturais durassem para sempre,
eternamente. Porém, ledo não foi só o engano, desse patriarca intransigente,
mas a dura e implacável realidade que se instalou em algumas regiões do Brasil
consideradas prodigiosas em precipitação pluviais. A crise hídrica forçou a
revisão de conceitos até então perseverantes, contínuos, que se sustentavam em
teses frágeis de técnicos venais e soberbos. Agora, depois dos
desabastecimentos em escala assustadora do precioso liquido enfrentados as duras penas por
algumas cidades importantes do País, é que se descobriu que esses bens são
finitos e, por isso, devem ser preservados ao extremo.
A
Lei 9.433/1997, denominada “Lei das Águas” sentencia com elevado zelo em seu
artigo 1º, I - “A água é um bem de domínio público”; II – “Água é um recurso
natural limitado, dotado de valor econômico”. Com esse formidável raciocínio se
abriram perspectivas inovadoras e criativas capazes de satisfazem as
necessidades das presentes e futuras gerações, protegendo o ambiente e os
recursos naturais, promovendo de modo seguro, o crescimento da atividade
econômica de forma sustentável, nas zonas extremamente sensíveis (zonas onde se
exploram o turismo).
De modo que as nossas riquezas naturais, preciosas e extremamente efêmeras precisam ser inadiavelmente salvaguardadas das
atividades econômicas predatórias, que por sua natureza selvagem, tendem a
causar danos ao nosso sistema ambiental, por falta ou deficiência de uma legislação
proba e um planejamento eficiente. Porém, é necessário anular urgentemente as
imperfeições a esse respeito e adoção de medidas efetivas devem ganhar espaços
nessa prodiga empreitada, que é a busca do obvio: preservar para sobreviver.
Todavia, robustas ações devem ser explicitadas e as medidas aplicadas com
responsabilidade dentro de um rigoroso método de eficácia e de participação de
instituições públicas, privadas e da sociedade organizada.
Certamente,
assim, com o empenho de todos, haveremos de alcançar as nossas pretensões
válidas e sóbrias baseadas no equilíbrio entre a natureza e o desenvolvimento
do turismo de forma literalmente sustentável. De modo que o Turismo Sustentável
precisa conciliar os desejos intensos dos turistas com os interesses múltiplos
das regiões que os acolhem, cuidando e protegendo o meio ambiente, sem se
esquecer de encorajar sempre o potencial da atividade considerando
essencialmente, o meio no qual estar inserido.
Medrar
o turismo de forma eminentemente sustentável significa na pratica desenvolver
ações legitimas e ordenadas nessa ordem:
a)
ser socialmente justas;
b)
economicamente executáveis;
d)
moralmente éticas.
c)
ecologicamente corretas;
Considerando:
a)
os recursos naturais raros e preciosos, principalmente a água e a energia;
b)
promover o reuso da água;
c)
implantar sistema que economize energia;
d)
se possível fugir ao máximo da produção de dejetos.
Nesse
raciocínio, devem-se considerar também, as atividades turísticas programadas,
cuidando com esmero proteger o patrimônio natural, formado pelo ecossistema e
biodiversidade, elevando o nível de preservação das espécies ameaçadas da fauna
e da flora selvagem. De forma que os anos 90 trouxeram à baila uma expressão
que revolucionou todos os conceitos até então formados sobre o meio ambiente e
que de modo inteligente tornou possível despertar toda força do turismo dentro
de uma visão conciliadora universal de que é necessário e urgente a
conservação da vida sem destruir o meio em que se vive. No entanto, esse
vocábulo, enfatizava também no seu interior, aspectos econômicos, sociais,
culturais, ambientais e políticos, capaz de convergir sinergias para o seu
entorno santificado de "sustentabilidade".