“Comerás
o teu pão fadigado”
Banhando
teu rosto de suor,
Porque
assim te tornarás melhor
E não
seres jamais subjugado.
Vivendo
os teus dias, sossegado
E, que
esse sossego se redobre
Pela vida
inteira e não se dobre
As alhadas que o faça
pagar mico:
A
abundância na mesa do rico,
Leva a fome à cozinha do pobre...
A loucura
insana de se ter
À custa
do brio cristalino
Infringe
o princípio vestalino
Com
efeito, à busca de poder!
Confundindo-se
o ter para ser
Indefinição
perene inobre,
Que a
ganância aflitiva encobre
A sede de
se chegar ao pico:
A
abundância na mesa do rico,
Leva a fome à cozinha do pobre.
O sábio
deseja conhecer
A
incógnita do desconhecido!
O tolo se
exalta entorpecido
Ao
extremo que o faz orgulhecer
Do logro
à sombra do escurecer
Intrujice
que ninguém descobre,
Todavia
não é um gesto nobre,
Que exala
o caráter impudico
A
abundância na mesa do rico,
Leva a
fome à cozinha do pobre
O caráter
moral é “vaidade”;
(Vanita)
de máscara sem rosto
Da classe
de hábito sem gosto,
Que
fragiliza a sociedade
Levando à
outra realidade
Impondo-lhe
narrativa sobre,
A
impostura da virtude nobre
Princípios
da nata que critico:
A
abundância na mesa do rico,
Leva a
fome à cozinha do pobre...
Nenhum comentário:
Postar um comentário