A educação precede a formação,
Quando com eutimia semeada,
Quietude, reflexão ponderada
Adoçam o fruto na gestação!
Neste ínterim busca-se a atenção
Para os conheceres de ordem formais
E que não se prejudique jamais
A gênese do futuro discente
Que cedo se harmoniza inerente
Ao cultismo dos valores normais.
A educação
não pode ser refúgio para pícaro apaniguado dos alarifes sabotadores contumazes
da universal ideia de liberdade dos Gregos, nem de arrivista disfarçado de
gestor escolar. Para o cargo, por sua lapidar natureza consciente, por gestar
futuro e forjar conhecimento, deve-se, portanto, exigir que o indicado exiba
pelo menos os seguintes requisitos, os quais, provedores imanentes da dimensão
da função que vai ocupa: responsabilidade, planejamento, organização, controle
e direção de bens e negócio que pertencem a outros.
Entregar os
destinos de uma comunidade escolar a acólito sufragista é temerário e tem o
infame propósito de condenar a danos irreversíveis os discentes e externar o
desejo grosseiro de submeter à tutela pretensiosa com malefícios irreparáveis à
sociedade. A educação é o sangue que corre nas veias de uma Nação. A cultura, o
coração pulsante que irriga o corpo, leva saúde à alma e potencializa o
espírito. Não nodoe com o carbono da maldade quem tem a alma limpa, porque a história
não deseja ser repositório fétido de biografias podres!
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