Eu era ainda um menino quando O vi pela primeira vez; isto se deu numa manhã linda do outono. Ele estava sozinho e feliz.
Ele passou bem ai nessa estrada cantarolando algo que eu não entendi. Somente os pássaros do céu O acompanhavam e O festejavam numa imensa algazarra; e Ele se divertia com os pássaros.
Ele nem percebeu que eu estava à margem da estrada; mas eu O vi passar e não O acompanhei. Adiante Ele se deteve, esperou um pouco, e depois seguiu a sua estrada.
Mais adiante, deteve-se novamente, voltou a sua face para mim e sorriu; e o seu sorriso tinha todos os astros do céu.
Eu já era um rapaz quando O vi pela segunda vez; isto se deu ao meio dia do início do inverno. Ele não estava sozinho, três outros homens O seguiam.
Eles passaram bem ai nessa estrada estavam tristes e preocupados; e falavam em silêncio algo que eu não entendi. Nesse dia os pássaros do céu não os acompanhavam e nem os festejavam, era só silencio, um silêncio ensurdecedor!
Eles nem perceberam que eu estava à margem da estrada; mas eu os vi passar e não os acompanhei. Adiante Eles se detiveram, esperaram um pouco, e depois seguiram a estrada.
Mais adiante, detiveram-se outra vez, acenaram para mim e gritaram aos meus ouvidos. Eu não escutei os seus gritos porque gritavam todos os gritos do mundo! E, os gritos do mundo não me dizem nada.
Eu era um ancião quando O vi pela terceira vez; isto se deu numa tarde da primavera.Uma multidão o acompanhava.
A multidão e Ele passaram bem ai nessa estrada. Ele parecia único, solitário! Olhava para todos e seu olhar expressava pena e compaixão. Ele era vinho novo em velhos barris!
Eles nem perceberam que eu estava à margem da estrada; mas eu os vi passar e não os acompanhei. Adiante Ele se deteve, a multidão também, esperou um pouco, contemplou os céus e chorou as lágrimas do mundo, depois seguiu a estrada.
Mas adiante, deteve-se outra vez, a multidão também; e, Ele estava sozinho no meio dela exausto e esgotado. Depois seguiu a estrada e nunca mais eu o vi. Ontem eu soube que o mataram pregado numa cruz porque tomou os pecados do mundo. Isso aconteceu faz muito tempo.
Eu continuei um velho barril e Jesus um novo e bom vinho!
Ele passou bem ai nessa estrada cantarolando algo que eu não entendi. Somente os pássaros do céu O acompanhavam e O festejavam numa imensa algazarra; e Ele se divertia com os pássaros.
Ele nem percebeu que eu estava à margem da estrada; mas eu O vi passar e não O acompanhei. Adiante Ele se deteve, esperou um pouco, e depois seguiu a sua estrada.
Mais adiante, deteve-se novamente, voltou a sua face para mim e sorriu; e o seu sorriso tinha todos os astros do céu.
Eu já era um rapaz quando O vi pela segunda vez; isto se deu ao meio dia do início do inverno. Ele não estava sozinho, três outros homens O seguiam.
Eles passaram bem ai nessa estrada estavam tristes e preocupados; e falavam em silêncio algo que eu não entendi. Nesse dia os pássaros do céu não os acompanhavam e nem os festejavam, era só silencio, um silêncio ensurdecedor!
Eles nem perceberam que eu estava à margem da estrada; mas eu os vi passar e não os acompanhei. Adiante Eles se detiveram, esperaram um pouco, e depois seguiram a estrada.
Mais adiante, detiveram-se outra vez, acenaram para mim e gritaram aos meus ouvidos. Eu não escutei os seus gritos porque gritavam todos os gritos do mundo! E, os gritos do mundo não me dizem nada.
Eu era um ancião quando O vi pela terceira vez; isto se deu numa tarde da primavera.Uma multidão o acompanhava.
A multidão e Ele passaram bem ai nessa estrada. Ele parecia único, solitário! Olhava para todos e seu olhar expressava pena e compaixão. Ele era vinho novo em velhos barris!
Eles nem perceberam que eu estava à margem da estrada; mas eu os vi passar e não os acompanhei. Adiante Ele se deteve, a multidão também, esperou um pouco, contemplou os céus e chorou as lágrimas do mundo, depois seguiu a estrada.
Mas adiante, deteve-se outra vez, a multidão também; e, Ele estava sozinho no meio dela exausto e esgotado. Depois seguiu a estrada e nunca mais eu o vi. Ontem eu soube que o mataram pregado numa cruz porque tomou os pecados do mundo. Isso aconteceu faz muito tempo.
Eu continuei um velho barril e Jesus um novo e bom vinho!
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