Fundido por reações desconhecidas e
silenciosas, que aos poucos se sedimentam no interior nuclear da personalidade
humana, sem que motivos relevantes transatos possam admoestar ou revelar
relações de conflitos ou fenômenos ocorridos desde a concepção à formação do
sujeito “consciente”. O tirano não nasce tirano, mas torna-se tirano pela
oportunidade, e o exercício o lapida e o torna mais ácido a fim de estimular a
submissão coletiva sob o estalo do azorrague aziago. Esse ser bizarro não passa de uma aberração
adquirida por ideologias fantásticas, de um monstro cultivado no ateliê do
diabo! De uma miserável perversão excessiva que faz monges dedicados, submissos
às sevicias vergonhosas, e cúmplices cálidos da truculência gratuita.
Mário Bento de Morais
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