Á gentil jovem Laís.
Belíssima
jovem a viver a idade
De sonhos sublimes e
imaginação
Que voam leves sem pesar a razão,
Porque só vale a pena
a felicidade!
Nesse tempo de
achados, a amizade
Brota em meio à
fértil emoção
Donde velhos anseios
do coração
veem o mundo real
da mocidade
Mas o tempo inimigo
da juventude,
Insensato, insolente,
e amiúde
Esvaece fatalmente a
beleza;
Porém, não é a graça
que define o belo
Nem a idade banhada
em caramelo
Que conserva bonita a
natureza.
João Pessoa, 01 de
maio de 2017
Mário Bento de Morais
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